2024 foi, sem dúvida, um ano espetacular para o fisiculturismo brasileiro. Se você acompanha o esporte, sabe bem do que estou falando. Se não, deixa eu te contar: foi como assistir a uma final de Copa do Mundo… só que no palco! O Brasil não só marcou presença, como também mostrou ao mundo que aqui a gente joga pesado – e não estou falando só de halteres. A cada competição, a bandeira verde e amarela foi erguida com orgulho, provando que o fisiculturismo por aqui está em ascensão constante.
A emoção já começou com o Mr. Olympia, considerado a Copa do Mundo do fisiculturismo. Lá, vimos grandes nomes brasileiros fazendo história. Ramon Dino, sempre impressionante, conquistou o quarto lugar na categoria Classic Physique. E, embora tenha perdido posições em relação ao ano passado, não dá para ignorar a importância desse feito. Ele é o segundo melhor resultado de um brasileiro na categoria, e isso não é pouca coisa. Para quem achava que já tinha visto tudo, veio Matheus Menegate, com uma evolução tão absurda que garantiu o nono lugar na sua estreia. Cara, pensa na pressão de competir pela primeira vez no maior palco do mundo e já sair com um top 9. Inspiração pura, né?
E a categoria Wellness? Ah, essa é nossa praia! O que dizer de Isa Pereira, que superou ninguém menos que Franciele Mattos? Foi uma troca de coroa épica, digna de novela – só que muito mais emocionante. E como se isso não bastasse, Eduarda Bezerra completou o pódio, colocando o Brasil no topo do mundo de novo. Essa rivalidade entre Isa e Franciele promete deixar 2025 ainda mais eletrizante. Já estou ansioso!
Agora, deixa eu falar do nosso gigante: Rafael Brandão. Esse cara não é apenas um dos maiores nomes do fisiculturismo brasileiro; ele é literalmente o maior fisiculturista do país. Com seu top 8 na categoria Open, ele conquistou o melhor resultado da história do Brasil nessa divisão. O cara está sendo aclamado internacionalmente, e os elogios da mídia especializada não param. Se você pensa que ele vai parar por aqui, pode tirar o cavalo da chuva – 2025 promete ser o ano dele!
E tem mais. No Men’s Physique, mesmo sem Diogo Montenegro, o Brasil manteve sua força com Edvan Palmeira, que garantiu um segundo top 5 em sua carreira no Olympia. Já na categoria 212, a grande revelação foi Vitor Porto. O cara chegou com tudo, estreando no campeonato mais importante do mundo e já garantindo um lugar no top 5. Ele não só chutou a porta, mas derrubou a parede inteira! É o tipo de atleta que dá aquele orgulho de ser brasileiro.
No feminino, Nathalia Coelho deu um show na Women’s Physique. Ela brigou pelo título e ficou com o segundo lugar, mostrando que está no páreo para os próximos anos. Enquanto isso, Zama Benta manteve seu espaço no top 5, mesmo perdendo algumas posições. Ou seja, o Brasil continua em alta também entre as mulheres.
E não para por aí. Além do Mr. Olympia, o Brasil dominou em competições profissionais ao longo de 2024, como o Arnold Classic Brasil, o Arnold Classic Ohio e o Mr. Olympia Brasil. Foram recordes de vitórias e vagas conquistadas, mostrando que o fisiculturismo brasileiro está mais forte do que nunca. E quem acompanhou esses eventos viu um show de dedicação, força e muita emoção.
No Arnold Classic Brasil, por exemplo, tivemos o prazer de ver Rafael Brandão brilhar em São Paulo, conquistando o bicampeonato na categoria Open. Foi um momento de arrepiar qualquer fã, com a torcida brasileira vibrando em cada pose que ele fazia. Já em Ohio, Brandão enfrentou duas lendas do fisiculturismo, Samson Dauda e Hadi Choopan, e conseguiu um histórico terceiro lugar. Só de imaginar a tensão desse confronto já dá vontade de sair correndo para a academia!
E a rivalidade entre Fran e Isa na Wellness? Em Ohio, Fran levou a melhor, mas essa troca de vitórias só deixa tudo ainda mais interessante. Já na Classic Physique, foi doloroso ver Ramon Dino perder para Wesley Vissers, mas quem conhece a história dele sabe que isso só serve para aumentar sua determinação.
Falando em Ramon, ele deu a volta por cima no Mr. Olympia Brasil, onde finalmente pôde competir em solo nacional após anos. E, claro, não decepcionou: venceu e levantou o público brasileiro. Foi incrível ver o país inteiro torcendo por ele. Na categoria 212, Vitor Porto também fez bonito, garantindo mais um título para sua coleção e consolidando seu nome como uma das maiores promessas do fisiculturismo mundial.
É, meu amigo, 2024 foi mesmo o ano em que o Brasil mostrou ao mundo que, no palco do fisiculturismo, também somos gigantes. Cada atleta que brilhou nessas competições carregou consigo não apenas músculos bem definidos, mas também a garra e o orgulho de representar uma nação inteira. E aí, tá esperando o quê para começar a treinar e seguir o exemplo desses monstros sagrados? Bora lá!
Com informações Lancer!