Ponto Fitness https://pontofitness.com/ Transforme sua vida com o Ponto Fitness: Seu portal completo para saúde, bem-estar e resultados No Ponto Fitness, oferecemos as melhores dicas de fitness, saúde e nutrição para quem deseja alcançar uma vida mais saudável e ativa. Nosso conteúdo é criado com base nas últimas tendências de treino, planos alimentares balanceados e estratégias motivacionais para garantir que você tenha todas as ferramentas para atingir seus objetivos. Somos especializados em treinos personalizados, dicas de nutrição e acompanhamento de resultados, sempre com foco em qualidade e eficiência. Se você busca informações confiáveis e quer melhorar sua rotina fitness, está no lugar certo. Junte-se à nossa comunidade e descubra como alcançar resultados consistentes e sustentáveis, com o apoio de especialistas e conteúdos valiosos. No Ponto Fitness, sua jornada de transformação começa agora. Mon, 02 Jun 2025 20:14:50 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.1 https://pontofitness.com/wp-content/uploads/2025/05/cropped-logo-removebg-preview-32x32.png Ponto Fitness https://pontofitness.com/ 32 32 Camila Pudim no Top 10 e Patrícia Ramos lança academia de luxo em São Paulo https://pontofitness.com/2025/06/02/camila-pudim-no-top-10-e-patricia-ramos-lanca-academia-de-luxo-em-sao-paulo/ https://pontofitness.com/2025/06/02/camila-pudim-no-top-10-e-patricia-ramos-lanca-academia-de-luxo-em-sao-paulo/#respond Mon, 02 Jun 2025 20:14:44 +0000 https://pontofitness.com/?p=3158 Sabe aquele papo de vestiário depois do treino, quando a endorfina ainda tá a mil, e todo mundo tá ali, meio suado, jogando conversa fora e rindo alto? Pois é. Hoje o assunto rendeu bastante aqui na nossa resenha do Ponto Fitness. O pessoal tava animado comentando sobre duas musas do conteúdo brasileiro: Camila Pudim […]

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Sabe aquele papo de vestiário depois do treino, quando a endorfina ainda tá a mil, e todo mundo tá ali, meio suado, jogando conversa fora e rindo alto? Pois é. Hoje o assunto rendeu bastante aqui na nossa resenha do Ponto Fitness. O pessoal tava animado comentando sobre duas musas do conteúdo brasileiro: Camila Pudim e Patrícia Ramos. E olha, o papo foi longe — do feed do Instagram até os bastidores das academias de luxo. E se você perdeu essa conversa, relaxa. Senta aí no banco de supino e bora trocar essa ideia como se você estivesse com a gente no aquecimento.

Tudo começou porque alguém soltou: “Vocês viram que a Camila Pudim tá no top 10 dos maiores influenciadores do Brasil em 2025?” E pronto, já começou o rebuliço. Porque, convenhamos, a Camila é aquele tipo de influencer que a gente até esquece que é influencer, sabe? Ela parece aquela amiga que faz uns vídeos engraçados, dá dica de maquiagem enquanto tá com a cara cheia de espuma facial, e ainda topa uns desafios doidos tipo passar o dia inteiro falando com a boca cheia de marshmallow. E no fim, você sai do vídeo dela mais leve, rindo e, às vezes, até tentando fazer igual (sem muito sucesso, confesso).

Mas o que pegou mesmo a galera de surpresa foi o reconhecimento oficial. Aquele artigo da Favikon em parceria com a People2Biz, chamado “Qual o Cenário da Creator Economy no Brasil?”, colocou a Camila entre os dez maiores nomes da internet brasileira. E não é pouca coisa, não. O estudo analisou 200 influenciadores em plataformas como Instagram, TikTok, YouTube, X (sim, o antigo Twitter) e até o LinkedIn — que a gente normalmente só abre quando tá desempregado, né? Enfim, eles cruzaram dados de engajamento, seguidores, presença constante e, o mais importante: conexão real com o público.

E é aí que a Camila brilha. Porque se tem uma coisa que ela sabe fazer, é se conectar. É como se ela falasse diretamente com você, sem filtros — mesmo quando tá usando três filtros na cara. Brincadeiras à parte, ela virou referência justamente por isso: autenticidade. E, como todo mundo no grupo do Ponto Fitness concordou, isso vale ouro numa internet cheia de perfis plastificados, onde todo mundo quer parecer perfeito 24/7.

E ó, ela não tá sozinha nesse top 10, não. O ranking também tem nomes como Neymar Jr., Virgínia Fonseca, Zé Felipe, Spider Slack, Lucas Rangel, Hytalo Santos, Vinicius Jr., Emilly Vick e Marcelo Vieira. Um time daqueles. Cada um com seu estilo, sua pegada — uns mais pro lifestyle, outros no humor, esporte, paternidade e até conteúdo viral que a gente nem entende, mas compartilha porque todo mundo tá compartilhando.

E aí entra um ponto que fez muita gente aqui na academia parar pra pensar: o estudo mostrou que 85% dos criadores de conteúdo atuam em mais de uma rede social. Isso mesmo. O negócio hoje é multicanal. Instagram, TikTok e YouTube formam o trio parada dura de quem quer se manter relevante. E a Camila, claro, tá lá — dominando as três com maestria. É quase um treino full body: cada rede social trabalha um grupo diferente de seguidores, e ela tá malhando todos eles.

Agora, saindo da parte mais cibernética e indo pro chão da academia, quem também tá dando o que falar é a Patrícia Ramos. Se você não conhece, provavelmente tava treinando em Marte. A mulher é simplesmente uma potência no mundo fitness e digital. E agora deu um passo além: virou sócia da Silva Gym, uma rede de academias de luxo que acabou de abrir uma unidade em Moema, em São Paulo.

Aqui o papo ficou sério, porque a galera adora uma novidade fitness. E, fala sério, quem não sonha com uma academia boutique com treino assistido, horário marcado, valet, matrícula limitada e ainda um ambiente sofisticado que parece spa cinco estrelas? Parece até coisa de filme. Mas não: é real, e tá ali, na Zona Sul de Sampa.

Com 450m² de estrutura e o modelo exclusivo 3×1 (um profissional pra cada três alunos), a Silva Gym chegou mostrando que dá pra malhar com classe. E o melhor: Patrícia Ramos não é só o rosto da marca. Ela é usuária, fã e agora, empresária. A conexão com a academia nasceu da vivência dela com os treinos, e foi tão natural que ela resolveu meter a mão no bolso e investir de verdade no negócio. É o famoso: se é pra fazer, faz direito.

O pessoal do Ponto Fitness que segue a Paty nas redes sabe bem do que eu tô falando. Com mais de 10 milhões de seguidores, ela mistura humor, dicas, treinos e um jeitinho carismático que cativa. Você entra no perfil dela e sai com vontade de viver melhor. Não é só estética, é sobre saúde, autocuidado e bem-estar. E isso, meus amigos, vale mais do que qualquer whey protein importado.

E a galera aqui comentou bastante sobre o diferencial da Silva Gym. Porque vamos combinar: em tempos em que academias parecem fábricas de levantar peso, ter um lugar que valoriza a qualidade do treino, o acompanhamento personalizado e até a privacidade é tipo encontrar aquele banco de supino que ninguém tá usando às 18h. Raro e valioso.

A unidade de São Paulo marca a expansão nacional da marca, que já é sucesso no Rio de Janeiro com seis academias e fila de espera. E, pra quem acha que é só treino individualizado, se liga: a nova unidade também oferece aulas coletivas de pilates, tudo num espaço pensado pra inspirar e transformar. Não é só levantar peso, é elevar o estilo de vida.

No fim das contas, o que ficou do nosso papo de academia foi uma certeza: o universo digital e o fitness estão mais conectados do que nunca. De um lado, temos a Camila Pudim usando o carisma e a criatividade pra conquistar o público. Do outro, temos a Patrícia Ramos misturando músculo com empreendedorismo de forma autêntica. As duas são exemplos diferentes, mas igualmente inspiradores.

E o mais legal é ver que esse novo cenário de criadores de conteúdo não é só sobre números. É sobre impacto. A gente se inspira, se diverte, aprende, se motiva. Às vezes, aquela dica de treino ou aquele vídeo engraçado que aparece no feed é exatamente o empurrão que a gente precisa pra sair da cama e ir pra academia — mesmo quando o sofá parece mais convidativo.

Então, da próxima vez que você estiver rolando o feed, presta atenção: quem são as pessoas que te inspiram? Que te fazem rir? Que te motivam a ser melhor, mais saudável, mais feliz? Porque esses são os verdadeiros influenciadores. Os que fazem diferença no nosso dia, seja com um tutorial de maquiagem ou com um treino que parece tortura medieval, mas no fundo faz bem.

E se você é daqueles que ainda torce o nariz pra essa nova geração de criadores, dá uma chance. Porque, olha, tem muita gente séria fazendo conteúdo de qualidade — gente como a Camila e a Patrícia, que entenderam que internet e vida real caminham lado a lado. E que dá sim pra ser leve, engraçado, inspirador e, ainda por cima, empreendedor de sucesso.

No fim da resenha, o pessoal do Ponto Fitness já tava combinando uma visita na Silva Gym só pra ver de perto essa tal “academia boutique”. E quem sabe até encontrar a Paty por lá, né? Vai que rola uma selfie pós-treino com legenda motivacional e tudo. Porque, se é pra viver o lifestyle fitness, que seja com estilo, foco, e — por que não? — uma boa dose de diversão.

Se curtiu o papo, compartilha com aquele amigo que vive dizendo “segunda eu começo” e marca o @pontofitness que a gente vai continuar resenhando no direct. Afinal, se é pra cuidar da saúde, que seja com bom humor, informação de qualidade e muita motivação. Até a próxima! 💪😎

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Academia premium no Leblon oferece personal exclusivo e mensalidade de até R$ 3 mil https://pontofitness.com/2025/06/02/academia-premium-no-leblon-oferece-personal-exclusivo-e-mensalidade-de-ate-r-3-mil/ https://pontofitness.com/2025/06/02/academia-premium-no-leblon-oferece-personal-exclusivo-e-mensalidade-de-ate-r-3-mil/#respond Mon, 02 Jun 2025 19:47:44 +0000 https://pontofitness.com/?p=3148 Cara, você viu a notícia de hoje n’O Globo? A Zona Sul do Rio vai ganhar uma academia que parece mais um hotel cinco estrelas do que um lugar pra malhar. A parada é surreal. Sabe quanto vai custar a mensalidade? Chuta. Vai, sem medo. Não, mais. R$ 3 mil por mês, irmão. Isso mesmo. […]

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Cara, você viu a notícia de hoje n’O Globo? A Zona Sul do Rio vai ganhar uma academia que parece mais um hotel cinco estrelas do que um lugar pra malhar. A parada é surreal. Sabe quanto vai custar a mensalidade? Chuta. Vai, sem medo. Não, mais. R$ 3 mil por mês, irmão. Isso mesmo. Três mil reais. Por mês. Pra malhar. Mas calma que não é qualquer puxadinho com halteres e ventilador velho, não. A academia é a XN Leblon e promete ser a mais cara do Rio de Janeiro. E, sinceramente? Parece que vale cada centavo — se você tiver, claro.

A inauguração tá marcada pro dia 3 de julho, ali na Rua Juquiá, 61, no Leblon, e já chegou chutando a porta do mercado fitness premium com tudo. Segundo o próprio jornal, o investimento foi de R$ 6 a 7 milhões pra montar essa unidade. Sete milhões, brother! Isso não é uma academia, é uma nave espacial de luxo. E o diferencial? Cada aluno vai ter um personal trainer exclusivo, todos os dias. Isso não é aula personalizada. É aula personalizada com grife.

Imagina só: você chega lá, seu personal já tá te esperando, já sabe o que você comeu no café da manhã, já montou o treino do dia com base na sua recuperação muscular, e ainda te oferece uma água mineral geladinha e uma frutinha fresca, tudo com aquele ar-condicionado que não falha. E não é qualquer frutinha, não. Deve ser aquela manga cortadinha em cubos simétricos, com folha de hortelã por cima, servida em potinho de vidro. Porque se for banana com casca e água do bebedouro, a gente pega aqui na Ponto Fitness mesmo, né?

Mas falando sério agora — ou quase — esse negócio da experiência personalizada é realmente o novo ouro do mercado fitness. A gente que rala aqui na humildade sabe o valor que tem um bom atendimento, um acompanhamento profissional de qualidade, uma estrutura que te dá prazer em treinar. E a XN Leblon vem com esse papo de “redefinir o conceito de luxo no universo fitness carioca”. É claro que soa um pouco exagerado, tipo aquelas propagandas de perfume francês, mas dá pra entender o espírito da coisa. Eles querem transformar o treino em uma experiência sensorial de alto padrão. Tipo você sai da esteira direto pra uma massagem relaxante e depois alguém passa sua camisa social com um steamer enquanto você bebe um isotônico suíço. Imagina só…

Quem tá por trás dessa obra-prima do supino é o Grupo XN, que já opera outras academias premium, como aquela XN Studio Bike Indoor na Barra, que também é puro requinte. O gerente de lá, Hebert Nunes, que vai cuidar também da nova unidade no Leblon, explicou que a ideia é unir “inovação, atendimento personalizado e bem-estar”. Parece papo de startup, mas até que convence. Afinal, se for mesmo tudo isso que prometem, talvez essa seja uma das poucas academias em que você sai de lá melhor do que entrou — e não só fisicamente.

Agora, se você pensa que o Leblon tá carente de academia de luxo, tá enganado. A gente já tem a famosa Bodytech Shopping Leblon, que também não brinca em serviço. Com mensalidade de mais de R$ 1 mil, a unidade oferece mais de mil metros quadrados de estrutura e uma lista de benefícios que parece brinde de resort: toalhas Trussardi, estacionamento grátis, vaporizador de roupa, e por aí vai. Fora os treinos com tecnologia de avaliação da Technogym, com inteligência artificial e tudo, que monta treinos personalizados com base nos seus dados de saúde. A parada é high-tech mesmo, quase que uma NASA dos exercícios.

E ainda tem a Silva Gym, que também chegou com moral na Lagoa e depois em Botafogo. Essa vem com mensalidades mais “acessíveis” — entre R$ 599 e R$ 739 — mas com uma proposta parecida de personalização. Lá, a cada três alunos, tem um personal. E, claro, tem os mimos também: toalhinha, água mineral, café, e até manobrista. Porque, né, você pode suar no supino, mas jamais suar procurando vaga no estacionamento.

Agora pensa comigo, você que tá aí pegando peso do lado. Qual é o limite pra transformar um espaço de treino num ambiente de luxo? Porque a gente sempre associou academia com suor, com força, com superação, às vezes até com um certo perrengue. E de repente vem uma galera querendo transformar isso em algo tão exclusivo que só falta trocar o colchonete por tatame japonês e o crossfit por ioga com harpa ao vivo. Será que isso tudo ainda é academia ou virou uma nova categoria de clube social?

Tem gente que torce o nariz, claro. Já ouvi amigo dizendo “Ah, isso aí é frescura, pagar R$ 3 mil pra puxar ferro? Maluco!”. Mas também conheço quem topa fácil. Porque o valor não tá só na esteira, no peso ou na bike indoor. Tá na exclusividade. No fato de você não ter que esperar o aparelho, de treinar com alguém te acompanhando de perto, corrigindo cada movimento, e ainda sair de lá com a camisa passada, pronto pra reunião no trabalho. E, cá entre nós, pra quem já gasta uma grana com estética, dermatologista, suplementação, alimentação orgânica e personal de pilates, esse valor entra no pacote do “meu corpo é meu templo”.

E aí você pensa: será que isso pega? A resposta é simples. Já pegou. Essas academias estão bombando. E não só porque tem um público que pode pagar, mas porque elas entregam uma experiência que vai além do básico. Porque enquanto a maioria das academias foca em volume, em quantidade de alunos e aulas em grupo, esse novo modelo investe em qualidade, exclusividade e conforto. É outro jogo. E não é que seja melhor ou pior. É diferente. É como comparar um buffet de churrascaria com um jantar degustação no Copacabana Palace. Os dois alimentam, mas com propósitos distintos.

No fim das contas, o que a gente quer quando entra numa academia é resultado. E, de quebra, um ambiente que motive, que respeite nosso tempo e nosso corpo. Se pra alguns isso significa pagar R$ 3 mil por mês, beleza. Se pra outros é vir aqui no Ponto Fitness, trocar ideia com a galera, fazer um treino raiz e sair pingando de suor, também tá certo. O importante é se mexer. E se puder fazer isso num lugar que te respeita, com gente boa por perto, já tá no lucro.

Aliás, falando nisso, bora combinar aquele treino de sábado de manhã? Depois a gente toma aquele suco e fica falando da XN Leblon, da Bodytech, da Silva Gym… e sonha um pouco. Quem sabe um dia a gente faz um treino experimental só pra ver como é ser tratado como atleta olímpico com mordomo. Vai que a gente gosta, né?

Mas até lá, a gente segue aqui, firme, com barra, anilha, motivação e, principalmente, companheirismo. Porque academia também é isso: comunidade. E isso, meu amigo, nenhum luxo do mundo consegue comprar.

Com informações O Globo

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App Gymrats vira febre no Brasil e transforma até sedentários em fãs de academia https://pontofitness.com/2025/06/02/app-gymrats-vira-febre-no-brasil-e-transforma-ate-sedentarios-em-fas-de-academia/ https://pontofitness.com/2025/06/02/app-gymrats-vira-febre-no-brasil-e-transforma-ate-sedentarios-em-fas-de-academia/#respond Mon, 02 Jun 2025 19:29:02 +0000 https://pontofitness.com/?p=3144 E aí, parceiro de treino, já virou “gym rat” hoje ou ainda tá na fase do “amanhã eu começo”? Olha, se você ainda não ouviu falar do tal do Gymrats, vou te contar: ou você tá treinando sem Wi-Fi ou ainda não teve aquele amigo chato que aparece suando com a camiseta molhada e gritando […]

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E aí, parceiro de treino, já virou “gym rat” hoje ou ainda tá na fase do “amanhã eu começo”?

Olha, se você ainda não ouviu falar do tal do Gymrats, vou te contar: ou você tá treinando sem Wi-Fi ou ainda não teve aquele amigo chato que aparece suando com a camiseta molhada e gritando no grupo do WhatsApp: “Bora fazer check-in, rapaziada, hoje é dia de perna!” Porque, meu amigo, o aplicativo virou uma febre — e não é só entre os monstros do supino não, viu? Até aquela galera que inventava desculpa com o joelho, com a asma, com a lua em Capricórnio, agora tá metendo treino pesado só pra subir no tal ranking.

Sim, você leu certo: ranking. Tipo videogame mesmo. E é aí que o negócio pega. O app Gymrats, segundo o artigo do Correio (que tá bombando na internet), tem uma proposta simples e genial: transformar a academia num jogo. Cada treino registrado é um check-in. Cada check-in te coloca alguns degraus acima dos seus amigos. E como ninguém quer ser o lanterninha da turma, o que era “vou amanhã” virou “se eu não for hoje, caio três posições”. E cair três posições, pra muita gente, é pior que ficar sem proteína no pós-treino.

E o mais doido é que o aplicativo tá conseguindo aquilo que personal trainer, nutricionista e mãe coruja nunca conseguiram: colocar os sedentários pra suar. Sim, o Gymrats tá fazendo mágica, mano. Aquele teu colega que não conseguia fazer uma flexão agora tá fazendo drop set de bíceps só pra ganhar ponto. Aquela menina que dizia “academia não é pra mim” agora tá no box às 6 da manhã, fazendo check-in antes mesmo do café.

É como se um novo tipo de motivação tivesse brotado no ambiente fitness. Não é só a busca pelo tanquinho, pela definição de glúteo ou por subir o peso do leg press. Agora é pessoal. Agora é guerra de check-ins.

Você chega na academia e já dá aquela olhada marota no celular: “Quem treinou hoje? O Diego tá com 5 dias seguidos… e eu com 3? Ah, não, vou ter que dobrar hoje!”. E lá vai você fazer um cardio extra só pra manter a dignidade.

Mas calma, nem tudo é sobre ego, viu? Essa onda de “gamificação do treino” tem um lado muito positivo, e é por isso que a galera do Ponto Fitness resolveu bater esse papo com você. Porque a gente sabe: o começo é difícil. Aquele primeiro mês na academia é tenso. Dor nas pernas, vergonha dos espelhos, dúvida se o aparelho tá sendo usado certo… E o Gymrats aparece como aquele empurrãozinho esperto. Sabe aquele amigo que te manda mensagem dizendo “bora hoje”? Agora ele virou um aplicativo. E funciona.

Aliás, funciona tanto que tem gente mudando a rotina. Tem quem recuse rolê, chegue mais cedo do trabalho, adiante reunião, só pra não perder o treino. E se por um lado isso pode parecer exagero, por outro, que coisa boa ver o brasileiro descobrindo o prazer do hábito saudável, mesmo que na base da competição.

E se você é do time raiz, que já treina há anos, pode até torcer o nariz no começo. “Ah, mais um appzinho…”. Mas vou te contar: o Gymrats é o tipo de inovação que aproxima gerações. O tiozão da maromba agora treina junto (mesmo que virtualmente) com o moleque de 17 anos que acabou de descobrir a barra fixa. Tem pai e filho competindo no ranking. Tem casal apostando jantar no final de semana em quem faz mais check-in. Tá virando estilo de vida, mano.

Sabe aquela velha máxima: “corpo são, mente sã”? Agora é: check-in feito, mente leve.

E olha que curioso: no meio disso tudo, o conceito de “gym rat” — ou rato de academia, pra quem gosta da tradução literal — ganhou outro significado. Antes, era aquele apelido meio pejorativo pra quem vivia na academia. Agora virou medalha de honra. Ser “gym rat” hoje é sinônimo de disciplina, de constância, de quem entendeu que o treino é parte essencial da rotina. E com a ajuda do aplicativo, ser “gym rat” virou quase um título de respeito.

“Mas e se eu não conseguir treinar todo dia?” Relaxa, guerreiro. O legal é que o app não te obriga a ser monstro 24/7. Ele te incentiva. E incentiva de um jeito saudável (ou quase). Você vê a evolução dos amigos, compartilha sua jornada, e se sente parte de uma comunidade. E isso, meu amigo, faz toda a diferença.

Quantas vezes a gente não desistiu de treinar porque se sentia sozinho? Porque parecia que só você tava se esforçando, enquanto o mundo tava no conforto do sofá? Agora não. Agora você vê o João treinando, a Mari marcando presença, a galera subindo no ranking… e pensa: “Não posso ficar pra trás”.

E sabe o mais legal disso tudo? É ver que a academia — esse ambiente muitas vezes temido ou mal interpretado — tá virando ponto de encontro, espaço de superação, e até de diversão. Sim, diversão. Porque quando o treino vira desafio coletivo, vira risada, vira meme no grupo do Gymrats, o peso fica menos pesado. A carga emocional, digo. Porque o supino continua com os mesmos 80 kg.

Aliás, teve um cara lá no box que falou um negócio que não saiu da minha cabeça: “A diferença entre o cara que treina há 10 anos e o que começou hoje é que o primeiro se apaixonou pela constância”. E o Gymrats tá ajudando justamente nisso: a apaixonar a galera pela constância.

Mas olha, sejamos honestos: também tem o outro lado. Tem a turma que exagera. Que treina doente, machucado, com febre, só pra garantir o bendito check-in. Aí não, né? Marombeiro que é marombeiro sabe que descanso também é treino. O app é legal, sim, mas não vale colocar a saúde em risco por uma posiçãozinha a mais. O shape é construído no tempo certo, com cabeça boa, corpo cuidado e, claro, com a vibe da galera.

E falando em vibe, se você ainda não experimentou o app, vale dar uma chance. Instala, cria um grupo com seus amigos do Ponto Fitness, começa a brincar com os rankings, compartilha os treinos. Vai por mim: a motivação bate diferente quando vira time.

E o mais bonito de tudo é ver que esse movimento — que começou meio na zoeira, como quase tudo no Brasil — tá mudando vidas de verdade. O cara que tinha pavor de academia agora se orgulha da evolução. A mulher que dizia que “não tem tempo” agora arranja tempo porque virou prioridade. E não por causa do corpo ideal da internet, mas por causa do senso de conquista.

Porque no fim das contas, o treino diário é uma forma de dizer: “Hoje eu venci de novo”. Venci a preguiça, o cansaço, a dúvida, o medo. E agora, com o Gymrats, você ainda ganha ponto por isso.

E sabe o que mais? O artigo do Correio mandou bem demais ao apontar isso: o Gymrats não só transformou a rotina da galera, como redefiniu o que é ser um “gym rat”. Antes, a gente pensava naquele cara obcecado, que só falava de proteína. Agora, ser “gym rat” é ser comprometido, resiliente, parte de uma tribo que não julga, mas apoia.

Então, se você tava esperando um sinal pra voltar a treinar, pra dar aquele gás, pra começar de vez, esse é o sinal. Se joga no app, se joga no treino, se joga na mudança. E quando bater a dúvida, lembra: cada check-in é mais um passo na direção de uma vida com mais energia, saúde e autoestima lá no alto.

E aí, vamo fazer check-in junto amanhã?

Nos vemos no ranking. 💪

Com informações Correio

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Arnold Schwarzenegger: de halteres à fortuna bilionária que conquistou o mundo https://pontofitness.com/2025/06/02/arnold-schwarzenegger-de-halteres-a-fortuna-bilionaria-que-conquistou-o-mundo/ https://pontofitness.com/2025/06/02/arnold-schwarzenegger-de-halteres-a-fortuna-bilionaria-que-conquistou-o-mundo/#respond Mon, 02 Jun 2025 19:11:13 +0000 https://pontofitness.com/?p=3139 Você já parou pra pensar que aquele cara que suava no supino do seu lado pode virar o homem mais rico do fisiculturismo mundial? Não? Então se prepara, porque o papo de hoje vai além de whey, treino de peito e dia de perna (que a gente nunca pula, né?). A história que a gente […]

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Você já parou pra pensar que aquele cara que suava no supino do seu lado pode virar o homem mais rico do fisiculturismo mundial? Não? Então se prepara, porque o papo de hoje vai além de whey, treino de peito e dia de perna (que a gente nunca pula, né?). A história que a gente vai trocar ideia aqui é digna de filme – e com o protagonista certo: Arnold Schwarzenegger. O mesmo que começou levantando peso em uma academia modesta e acabou como governador da Califórnia. Sim, aquele mesmo do “I’ll be back”.

Essa história virou destaque no Correio Braziliense, e como bons amigos de ferro, a gente não podia deixar passar batido. Imagina só, o cara saiu da Áustria, um vilarejo chamado Thal, com o mínimo de recursos, mas uma obsessão bem clara: ser grande, literalmente e figurativamente. Enquanto a gente aqui luta com marmita e BCAA, Arnold já com 15 anos dava tapa na cara da preguiça e se jogava de cabeça no fisiculturismo. Resultado? Com 20 anos, já tava levando o Mr. Universe pra casa como se fosse troféu de campeonato interno da academia.

E foi só o começo. A gente costuma dizer que pra fazer história no fisiculturismo, tem que levar pelo menos um Mr. Olympia no currículo. Arnold levou sete. Isso mesmo. SETE. Enquanto a gente tá suando pra definir o abdômen e sair bem na foto da bio do Insta, o cara tava construindo um legado.

Mas a real mágica começa quando ele decide que só os palcos do fisiculturismo eram pouco pra ele. Hollywood era o próximo destino. E olha que ele nem falava inglês direito quando chegou. Imagina só: sotaque carregadíssimo, vocabulário limitado e o cara já meteu as caras em “Hércules em Nova York”, o primeiro filme dele. Quem já viu sabe que é um clássico… do trash. Mas não tem problema, porque logo depois veio “Conan, o Bárbaro”, que transformou o homem num mito. E aí, claro, “O Exterminador do Futuro” e aquela frase que virou tatuagem e bordão de grupo de treino: “I’ll be back“.

Mas calma que ainda nem chegamos na parte mais surreal dessa história. Entre uma explosão e outra nos filmes de ação, Arnold já tava se reinventando como investidor. Isso mesmo. Antes mesmo de virar astro de cinema, o cara já era milionário por causa de investimentos em imóveis. Enquanto a gente pensa em como juntar pra montar o home gym com halteres reguláveis, ele tava comprando apartamentos e construindo um império de verdade.

Sabe o que é mais curioso? Ele não ficou só nisso. O homem abriu empresa, lançou marca de suplementos, criou o tal do Arnold Sports Festival, um dos maiores eventos esportivos do mundo. Fez palestra, escreveu livro, virou referência de motivação e empreendedorismo. Quando dizem que o corpo dele foi construído com disciplina, dá pra dizer que a mente também foi moldada com visão de futuro.

E se alguém duvidava que ele poderia ir além da tela do cinema, em 2003, ele se candidata a governador da Califórnia e ganha. E não foi só uma vez, não. Foi reeleito em 2006. A galera até inventou um apelido pra ele: Governator, uma mistura de Governor com Terminator. E olha, por mais que política seja um terreno minado, Arnold ainda conseguiu destaque por políticas ambientais e cortes de gastos públicos. Trocando em miúdos: não foi só figura decorativa. Ele realmente governou.

E o melhor de tudo? Mesmo com essa rotina de ator, político, empresário e tudo mais, o cara não abandonou a vida fitness. Só mudou um pouco. Hoje em dia, Arnold adota uma alimentação quase toda baseada em vegetais. É isso mesmo. O cara que já foi símbolo de proteína animal, hoje milita pela causa vegana e a redução de impacto ambiental. É ou não é uma virada digna de roteiro?

Falando em viradas, bora falar de números. Porque se você achava que só atleta de futebol e bilionário da tecnologia que empilha fortuna, dá uma olhada nisso: a fortuna de Arnold Schwarzenegger é estimada em US$ 450 milhões. Isso mesmo, quatrocentos e cinquenta milhões de dólares. Tudo isso graças a:

  • Papéis em filmes de altíssimo cachê (teve produção pagando US$ 25 milhões por filme);
  • Investimentos imobiliários desde a década de 70;
  • Marcas pessoais de nutrição, academias e fitness;
  • Direitos de imagem e franquias;
  • Palestras e livros motivacionais best-sellers, como “Total Recall”.

Ou seja, ele provou que não é só músculo que dá dinheiro. Cabeça também conta. E muito.

Ah, e claro, não dá pra esquecer os momentos de tabloide, né? Porque mesmo sendo o ícone que é, Arnold teve sua dose de escândalo. Como o caso extraconjugal que veio à tona em 2011, com uma funcionária da casa. O filho fora do casamento virou notícia no mundo inteiro e, obviamente, causou impacto em sua vida pessoal. Ele era casado com Maria Shriver, sobrinha do John F. Kennedy, com quem teve quatro filhos. A separação foi pública e dolorosa. Mas, como sempre, Arnold não deixou isso destruir a imagem que construiu com tanto suor (literalmente).

E por falar em suor, vamos voltar pro que interessa: a academia. Porque é ali, no ferro, que tudo começou. Não tem como não se inspirar quando você lembra que o cara que fez “Predador” e “O Vingador do Futuro” também começou fazendo agachamento com barra enferrujada. E nem sempre com tênis adequado, viu? Era na raça.

A real é que, hoje, quando a gente entra no Ponto Fitness e reclama que tá difícil crescer, que tá caro comer bem, que não tem tempo de treinar… a história do Arnold bate na nossa cara como um soco de reality check. O cara usou o pouco que tinha, maximizou cada oportunidade e construiu um império. Tudo isso sem desculpa, sem vitimismo, sem mimimi.

E quer saber? O mais impressionante nem é o dinheiro. Nem os filmes. Nem os cargos políticos. O mais impressionante é que ele nunca parou de evoluir. Sempre teve um novo desafio, um novo projeto, um novo recomeço. Isso, meu amigo, é mentalidade de campeão. E é disso que a gente precisa lembrar todo dia — principalmente naqueles treinos que parecem que não vão render nada.

Então, se você tá começando hoje, com aquele medo de pegar peso na frente da galera, ou se já tá no game há anos e pensa em desistir porque “não vê resultado”, respira fundo e lembra do Arnold. Lembra do moleque magrelo da Áustria que resolveu sonhar grande demais, e não teve medo de pagar o preço por isso. Que acreditou tanto em si mesmo que nem o inglês torto segurou. Nem o preconceito com os fisiculturistas. Nem a política suja.

Ele construiu um corpo, depois uma carreira, depois um legado. E ainda teve tempo de deixar frases marcantes pra gente usar no meio da série, só pra motivar o parceiro: “Hasta la vista, baby” antes da última repetição pesada. Pode até parecer brincadeira, mas é quase filosofia de treino.

No fim das contas, a lição que fica é simples: não importa de onde você veio, se é da vila no interior da Áustria ou do bairro aqui da quebrada. O que importa é pra onde você quer ir – e o quanto está disposto a fazer por isso.

Agora, termina esse café, ajeita a luva de treino e vai encarar essa ficha. Porque, se o Arnold saiu da academia e virou o fisiculturista mais rico do mundo, quem disse que você não pode ser o próximo grande nome da sua própria história?

Com informações Correio Braziliense

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Rodrigo Faro e outros famosos mostram que estar em forma aos 50 é totalmente possível https://pontofitness.com/2025/06/02/rodrigo-faro-e-outros-famosos-mostram-que-estar-em-forma-aos-50-e-totalmente-possivel/ https://pontofitness.com/2025/06/02/rodrigo-faro-e-outros-famosos-mostram-que-estar-em-forma-aos-50-e-totalmente-possivel/#respond Mon, 02 Jun 2025 18:58:31 +0000 https://pontofitness.com/?p=3135 Sabe aquele papo de vestiário depois do treino, quando o pessoal começa a conversar sobre dieta, dor no joelho e qual famoso agora entrou no mundo fitness? Pois é. Outro dia, entre uma série de supino e outra, um dos nossos parceiros do Ponto Fitness mandou: “Vocês viram que o Rodrigo Faro tá na calistenia […]

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Sabe aquele papo de vestiário depois do treino, quando o pessoal começa a conversar sobre dieta, dor no joelho e qual famoso agora entrou no mundo fitness? Pois é. Outro dia, entre uma série de supino e outra, um dos nossos parceiros do Ponto Fitness mandou: “Vocês viram que o Rodrigo Faro tá na calistenia agora? Tá com 12% de gordura corporal, o bicho tá seco!”

Não deu outra. A rodinha se formou e o assunto rendeu mais que treino de perna na sexta-feira.

A verdade é que, se você passou dos 40 (ou tá chegando lá), com certeza já sentiu na pele que o corpo não responde como antes. E aí ver esses caras tipo Faro, Márcio Garcia e cia, com mais de 50 anos, voando na forma física, dá aquele gás na motivação. A gente pensa: “Peraí, se esses caras conseguem, eu também posso!”

E pode mesmo. Não é papo motivacional de rede social. É ciência, disciplina e principalmente adaptação. O corpo muda, claro. Mas a cabeça também muda. E é aí que mora a chave.

Rodrigo Faro, aos 50, trocou os treinos convencionais pela tal da calistenia. Se você tá por fora, a calistenia é aquela modalidade onde o peso é o seu próprio corpo. Flexão, barra, paralela, agachamento livre, prancha, abdominal. Nada de anilha de 20kg, nada de aparelhos cromados de academia chique. É treino raiz, meu amigo. É você contra você mesmo.

Segundo ele contou em entrevista à GQ e que foi replicado no artigo da Viva Bem / UOL, a mudança foi essencial pra alcançar um nível de definição que ele nem tinha nos tempos de juventude. Imagina só, o cara com 50 anos e percentual de gordura de atleta! E vamos combinar: isso não vem com genética ou sorte. Vem com escolha e constância.

E o mais bacana é que essa história do Faro não é exceção. Tem uma galera dos “cinquentões” (e até mais) redescobrindo o corpo e colocando muito jovem no bolso quando o assunto é saúde, força e disposição. O Márcio Garcia, por exemplo, aos 54, vive postando nas redes os treinos, os desafios, as dicas pra mandar a preguiça embora. E não é pose, não. O cara treina mesmo.

Aí a gente começa a pensar: será que essa mudança tem mais a ver com o físico ou com a cabeça? Porque, convenhamos, quando a gente é jovem, vai pra academia mais pela estética, né? Aquela coisa do tanquinho, do braço cheio, da camiseta marcando. Mas depois dos 40, 50, a motivação muda de figura.

Começa a doer aqui, doer ali, o colesterol sobe, o médico manda fazer atividade física, e aí você percebe: ou cuida do corpo agora, ou vai passar a terceira idade fazendo check-up mensal.

E não é drama. É constatação. E o mais interessante é ver como esses famosos, com toda a exposição que têm, estão usando esse momento pra incentivar. Mostrar que idade é só número e que dá, sim, pra virar o jogo.

O legal da calistenia, por exemplo, é que ela respeita o seu tempo. Não precisa de academia cheia, de mensalidade alta, de equipamento importado. Você pode começar no parque, em casa, com o peso do próprio corpo e muita vontade. Claro, tem técnica, tem progressão, tem biomecânica envolvida, mas o começo é democrático.

E isso tá atraindo muita gente nessa faixa etária. Porque, convenhamos, depois dos 50 a gente quer praticidade. Quer um treino que caiba na rotina, que não machuque, que traga resultado real e duradouro.

Outro ponto que apareceu na conversa na academia foi o quanto o estilo de vida influencia. O Márcio Garcia, por exemplo, é um cara que não treina só pra foto. Ele vive a parada. Alimentação regrada, sono em dia, disciplina. É o chamado fitness sustentável. Nada de dieta maluca de 21 dias ou projeto verão. É projeto vida mesmo.

E acredite: isso inspira. Não só porque são famosos, mas porque são exemplos palpáveis. Estão ali, envelhecendo como todos nós, enfrentando os mesmos desafios hormonais, articulares, psicológicos. Mas escolheram o caminho da saúde ativa, e isso muda tudo.

Você já percebeu como o treino muda conforme a gente envelhece? Antes era peso e mais peso. Hoje é mobilidade, é consciência corporal, é preservar articulação. A gente começa a entender que não precisa levantar 40kg no supino pra ser forte. Ser forte, hoje, é conseguir amarrar o cadarço sem dor na lombar. É subir uma escada sem ofegar. É brincar com os netos (ou filhos pequenos, no meu caso) sem precisar parar pra tomar fôlego.

E isso a calistenia entrega de forma brilhante. Além do controle corporal, ela melhora postura, equilíbrio, coordenação. E, pasme, dá uma estética incrível! Porque é o corpo sendo moldado de dentro pra fora. Funcional, harmônico, forte.

Aliás, outra coisa que foi citada na matéria da Viva Bem / UOL é como a saúde mental entra nesse pacote. O treino é físico, mas o resultado é integral. Quem já treina há um tempo sabe: nada limpa mais a mente do que uma boa sessão de exercício. Ainda mais quando é ao ar livre, com o sol batendo na pele e o som da cidade ao fundo.

Tá aí outro benefício da calistenia: ela te leva pra fora. Sai do ar-condicionado, do espelho, do barulho de máquina. Vai pro parque, pra praça, pro chão da sala. E isso muda o jogo mental. Libera hormônios de bem-estar, reduz estresse, melhora o sono. Você começa a perceber que tá mais calmo, mais disposto, mais animado.

E olha que curioso: essa galera dos 50+ tá mostrando que não existe um prazo pra começar. Que não tem idade “ideal”. Que cada fase da vida traz um tipo de treino, de meta, de corpo. E tudo bem! O importante é manter o corpo em movimento. E, acima de tudo, manter a cabeça conectada com o propósito.

Não é mais sobre estética, é sobre autonomia. Sobre envelhecer com liberdade de movimento, com independência, com vitalidade. Sobre olhar no espelho e gostar do que vê, claro, mas também sentir orgulho do que conquistou com esforço e regularidade.

Tem gente que olha pro treino como obrigação. Mas quando você enxerga como parte do seu autocuidado, vira um prazer. Um hábito como escovar os dentes. A diferença é que, no treino, cada repetição é um investimento no seu futuro. E o retorno vem. Não só nos músculos, mas na disposição, na autoestima, na prevenção de doenças.

Então, se você que tá lendo isso aí agora tem seus 45, 50, 55… e acha que já passou da hora de começar, para tudo. Tá só começando. Dá uma olhada no Rodrigo Faro, no Márcio Garcia, e vê o que esses caras têm em comum com você: a mesma idade, o mesmo corpo humano, os mesmos desafios. O que muda? A escolha de agir.

E se você é mais novo e acha que isso não tem nada a ver com você, pense de novo. Porque o que você planta agora, vai colher depois. Se você cultiva disciplina, boa alimentação, treino constante, o “você” de 50 anos vai agradecer com força.

No Ponto Fitness, a gente sempre fala: cada corpo tem uma história. E cada história pode ter uma virada. Não importa se você nunca treinou, se tá acima do peso, se tem dor no joelho. O que importa é o que você faz a partir de hoje. Um passo de cada vez.

E se bater a dúvida sobre por onde começar, conversa com um profissional. Porque, sim, a orientação certa faz toda a diferença. E o mais importante: respeite seu corpo, seu tempo, sua condição. O treino perfeito é aquele que você consegue fazer com constância e segurança.

No fim das contas, seja com barra, seja com flexão, seja com caminhada… mexa-se! Envelhecer é inevitável. Agora, como você envelhece, isso tá 100% nas suas mãos.

Então, bora seguir o exemplo desses cinquentões que estão mandando ver e mostrar que idade não é obstáculo, é só um detalhe.

Nos vemos no treino!

Com informações Viva Bem/UOL

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Gloria Pires surpreende fãs ao surgir em forma e dedicada na musculação aos 60+ https://pontofitness.com/2025/06/02/gloria-pires-surpreende-fas-ao-surgir-em-forma-e-dedicada-na-musculacao-aos-60/ https://pontofitness.com/2025/06/02/gloria-pires-surpreende-fas-ao-surgir-em-forma-e-dedicada-na-musculacao-aos-60/#respond Mon, 02 Jun 2025 18:43:01 +0000 https://pontofitness.com/?p=3132 Você sabe aquele momento em que você tá ali no meio da série de agachamento, suando, pensando se vale mesmo a pena toda aquela luta… e de repente alguém do grupo solta: “Você viu a Gloria Pires treinando musculação?!” A academia até para. Todo mundo vira o rosto. “A Gloria Pires, aquela atriz?” Pois é, […]

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Você sabe aquele momento em que você tá ali no meio da série de agachamento, suando, pensando se vale mesmo a pena toda aquela luta… e de repente alguém do grupo solta: “Você viu a Gloria Pires treinando musculação?!” A academia até para. Todo mundo vira o rosto. “A Gloria Pires, aquela atriz?” Pois é, ela mesma. E não, não é boato. Saiu direto na Redação, O Dia, com direito a vídeo e tudo!

Agora, entre a gente aqui do Ponto Fitness, vamos combinar: ver uma celebridade com décadas de carreira, ícone da TV brasileira, entrando de sola nos treinos e ainda por cima mandando ver na musculação como se estivesse se preparando pra estrear numa série de ação, isso mexe com a cabeça da galera. E não é só porque ela apareceu em forma, não. É o conjunto da obra — postura, foco, disposição. Foi tipo KO matinal mesmo, como ela escreveu na legenda do vídeo.

E o vídeo? Ah, o vídeo é daqueles que a gente vê uma, duas, cinco vezes e ainda manda pro grupo do treino com o emoji de foguinho. Gloria aparece ali, sem firula, sem filtro mirabolante, fazendo os movimentos com precisão e aquele olhar de quem não tá ali pra brincar. Sabe quando o pessoal fala “olho do tigre”? Então. Olho do tigre total. Quem treina sabe reconhecer o brilho no olhar de quem pegou gosto pela coisa.

E os comentários? Só elogio. Teve internauta chamando de “musa fitness”, teve quem soltou um “maravilhosa” direto do coração e até o marido dela, o Orlando Morais, apareceu nos comentários com aquele simples e certeiro: “Gata”. A galera pirou, e com razão. Porque não é todo dia que você vê uma atriz com mais de 60 anos quebrando tudo na musculação — no bom sentido, claro.

Mas olha só, esse tipo de coisa diz muito sobre como a gente tá mudando a forma de ver a atividade física. Antigamente, era muito aquela ideia de que musculação era só pra jovens, pra quem queria “ficar bombado”, pra atletas. Hoje, a gente vê que não tem idade, não tem rótulo. Tem disposição. Tem decisão. E tem gente como a Gloria Pires dando um exemplo que vai além da estética. É sobre saúde, autonomia, energia. Sobre estar no controle da própria vida, do próprio corpo.

E você que treina aqui com a gente, no Ponto, sabe bem disso. Quantas vezes a gente já viu por aqui aquele aluno ou aluna chegando tímido, achando que academia não era pra ele ou pra ela, e meses depois tá ali fazendo supino, puxada, agachamento livre como se fosse atleta olímpico? O treino é uma metáfora viva de superação. E a Gloria, nesse sentido, virou símbolo.

Aí alguém pode perguntar: “Mas ela já era linda, precisava disso tudo?” Ora, é claro que sim!. Porque treinar não é sobre precisar. É sobre querer. É sobre se sentir bem. E como diz o ditado entre a galera do fitness: se a aparência é um bônus, o bem-estar é o verdadeiro prêmio.

Aliás, não tem como não lembrar que a Gloria Pires não é só uma atriz incrível — com papéis marcantes como a Maria de Fátima, aquela vilã inesquecível de Vale Tudo — mas também uma mulher que sempre mostrou personalidade forte, presença firme e uma elegância que transcende o tempo. Então vê-la hoje, se jogando com garra nos treinos, é quase como assistir a um novo capítulo da sua trajetória. Só que agora, em vez de novela, o palco é a academia.

Isso tudo também reforça uma coisa que sempre dizemos aqui no Ponto: não existe idade certa pra começar, existe decisão certa. A hora é agora, seja você iniciante ou veterano. E o treino, meus amigos, é um grande equalizador. Ali, todo mundo é igual: suando, respirando fundo, comemorando repetições bem feitas e encarando os próprios limites com coragem. E se você precisava de motivação pra voltar firme essa semana, olha… a Gloria Pires já te deu de bandeja.

Tem mais: ela não apareceu só “fazendo pose”, não. Tava lá mesmo, executando os movimentos com técnica. Quem entende de musculação percebe logo: tem orientação, tem constância, tem disciplina. E olha, não é de hoje que ela tá nesse ritmo, não. A gente pode até não ver sempre, mas quem posta um vídeo daquele nível não começou semana passada. Tem chão. E isso também é recado pra quem vive dizendo “Ah, mas ela tem personal”, “Ah, mas ela tem tempo”, “Ah, mas ela é famosa”… Ora, isso tudo não levanta peso nenhum por ela.

Aliás, a academia é um dos poucos lugares em que o seu nome, sua fama ou seu cargo não têm peso. O que conta ali são os quilos da barra, os segundos da prancha, a execução do movimento. É você contra você mesmo. É o ego ficando do lado de fora da catraca. E a Gloria mostrou que entende esse jogo.

Agora, cá entre nós: tem coisa melhor do que ver alguém que você admira, que fez parte da sua vida (nem que seja pelas novelas da infância), aparecendo num contexto de superação física? Dá uma sensação boa, quase como se fosse alguém da família conquistando algo. É inspirador. E nesse mundo cheio de filtros e ilusões de Instagram, ver uma celebridade mostrando seu esforço real é quase um ato de coragem.

E olha, coragem é algo que a Gloria Pires tem de sobra. Não só pelo que representa na cultura brasileira, mas por como sempre manteve sua essência, sua fala direta, sua atitude firme. E agora, ao mostrar que também encara os pesos, ela se conecta ainda mais com a gente. Porque no fim das contas, não importa se você é estrela da Globo ou instrutor aqui do Ponto: o suor é igual pra todo mundo.

Esse tipo de post não viraliza só por estética, mas por verdade. É diferente de ver uma pose com abdominal de estúdio. Ali a gente viu fibra, viu constância, viu o resultado de quem se comprometeu com o processo. E é exatamente isso que a gente busca aqui, todos os dias. Não é só o shape que conta — é o comprometimento. É aquela força que você descobre que tem aos poucos, quando começa a levantar o que achava impossível, quando termina uma série com vontade de fazer mais uma.

Então, amigo, amiga, se você acordou hoje meio desmotivado, querendo dar uma desculpa pra faltar, lembra desse vídeo. Lembra da Gloria Pires, aos 60+, postando “KO desta manhã” como se dissesse: vem que tem. E tem mesmo! Porque se tem uma coisa que a academia ensina é que todo dia é uma nova chance. Uma nova repetição. Uma nova vitória pessoal. E isso, meu caro, é mais transformador do que qualquer novela das nove.

Aliás, se alguém aí estiver duvidando do poder do treino, é só dar uma passadinha aqui no Ponto e trocar ideia com a galera. Tem histórias de superação que dariam fácil uma minissérie. Tem gente que venceu depressão, gente que largou vício, gente que recuperou autoestima. E tem gente, como a Gloria, que encontrou nos pesos uma forma de expressar força interior.

E pra terminar nosso papo aqui no vestiário do Ponto, fica um lembrete: treinar é um ato de amor próprio. Um investimento diário, silencioso, às vezes cansativo, mas que sempre traz retorno. E quando uma figura como a Gloria Pires aparece reafirmando isso, o impacto é gigante. Porque mostra que ninguém está imune à importância do cuidado consigo mesmo. Nem quem já brilhou em mil personagens.

Então, bora lá. Hoje é dia de KO matinal também. Se a Gloria foi, a gente vai junto. Porque aqui no Ponto Fitness, a gente não deixa ninguém treinar sozinho — seja no supino, no agachamento ou na inspiração.

Com informações O Dia

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Vitamina D3: o suplemento que pode retardar o envelhecimento e fortalecer seu corpo https://pontofitness.com/2025/06/02/vitamina-d3-o-suplemento-que-pode-retardar-o-envelhecimento-e-fortalecer-seu-corpo/ https://pontofitness.com/2025/06/02/vitamina-d3-o-suplemento-que-pode-retardar-o-envelhecimento-e-fortalecer-seu-corpo/#respond Mon, 02 Jun 2025 15:14:32 +0000 https://pontofitness.com/?p=3129 É exatamente assim que vamos começar o papo hoje, no intervalo entre um agachamento e outro aqui no Ponto Fitness. A academia estava bombando – como sempre às segundas – e o som da nossa playlist matinal tocava aquele bom e velho eletrônico motivacional que dá gás até pra quem jurou que ia treinar leve. […]

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É exatamente assim que vamos começar o papo hoje, no intervalo entre um agachamento e outro aqui no Ponto Fitness. A academia estava bombando – como sempre às segundas – e o som da nossa playlist matinal tocava aquele bom e velho eletrônico motivacional que dá gás até pra quem jurou que ia treinar leve. No meio do burburinho de halteres, garrafinhas coloridas e colchonetes disputados, o assunto que explodiu foi um só: Vitamina D3, o novo “escudo” contra o envelhecimento, revelado pelo pessoal do Fala Brasil, do R7, num artigo do dia 31 de maio de 2025. E, claro, virou pauta quente entre os marombeiros, os marombinhas e até os professores.

Sabe aquele brother que sempre aparece com uma novidade científica, um suplemento “mágico”, uma dieta revolucionária? Pois é, ontem ele estava impossível. Chegou com o celular em punho, artigo aberto, e já soltou logo de cara: “Galera, Harvard lançou uma que vai mexer com nossos treinos, nossa pele e até com as juntas da galera que reclama de dor só de encostar na barra fixa!”

A gente, claro, riu. Mas ele estava falando sério.

O estudo, publicado na respeitadíssima The American Journal of Clinical Nutrition, acompanhou mais de mil pessoas por quatro anos. E o resultado? Aqueles que consumiram vitamina D3 todos os dias envelheceram mais devagar do que os outros. Estamos falando de três anos a mais de juventude. Três anos, parceiro! É o equivalente a continuar usando regata cavada, com tudo em cima, enquanto os outros já estão pensando em comprar creme anti-idade em promoção.

Agora, vamos combinar: não é qualquer coisa quando a informação vem com o selo de Harvard. O papo é reto e com base científica. Os pesquisadores não só apontaram a vitamina D3 como esse “escudo” natural para o corpo, protegendo as células e dando aquele up na imunidade, como também mencionaram o velho conhecido da galera do ômega 3 – que também entra no jogo com efeitos similares. E tudo isso com um detalhe importante: não é só sobre estética, é sobre qualidade de vida.

Imagina aí: menos rugas, menos dor nas articulações, mais disposição, e de quebra, imunidade fortalecida. Se você, como a maioria da turma aqui do Ponto Fitness, não tá ficando mais novo, esse papo com certeza te interessa.

Mas calma, não vai sair aí engolindo cápsula de vitamina como se fosse whey em promoção. O próprio estudo deixou claro que nada de suplementação sem prescrição médica. Cada organismo reage de um jeito, e aquele velho ditado da academia vale mais do que nunca: “O que funciona pro shape do parceiro não necessariamente vai funcionar pro seu.”

E, olha, essa parte deu o que falar aqui. Porque não faltou quem lembrasse daquele cara que começou a tomar suplemento sem orientação, e terminou com dor de cabeça, enjoo e uma visita extra ao hospital. Ou daquela outra que jurava que só com “vitamina do sol” ia resolver o déficit, mas esquecia que o sol das 10h da manhã, no Brasil, é quase um pré-aquecimento do inferno.

O mais curioso? Muita gente ainda não sabe que a principal fonte de vitamina D é o sol, e que pra absorver de verdade, não adianta passar o dia inteiro trancado no escritório e achar que o multivitamínico do mês resolve tudo. Tem que rolar exposição solar controlada – sem exagero, sem tostar, mas de forma regular. E aí já emenda outra conversa que rolou por aqui: o estilo de vida moderno, fechado em ambientes com ar-condicionado e tela de computador, pode estar acelerando o envelhecimento sem a gente perceber.

Então o raciocínio do pessoal da musculação foi simples: se a vitamina D3 é esse “escudo” natural, e se ela também contribui pra nossa saúde óssea e imunológica, por que não olhar com mais carinho pra esse suplemento? Não como solução mágica, mas como aliado. Afinal, não adianta malhar que nem louco, levantar peso com o ego, e esquecer da base nutricional que sustenta tudo isso.

Teve uma amiga da zumba que mandou a real: “A gente se preocupa tanto em ter glúteo firme e abdômen seco, mas esquece que, com o tempo, se a estrutura não tiver protegida, o corpo cobra com juros.” E, olha, ela não tá errada. O treino sem saúde vira só um desfile vazio. E ninguém aqui quer ser o cara ou a mina que só tem corpo de academia, mas vive com dores, resfriado e aquela cara de quem não dorme bem.

A galera mais experiente, principalmente os +40 do grupo do HIIT, foi quem mais se empolgou. Um deles falou: “Cara, se isso aí da vitamina D3 for mesmo eficiente como dizem, já tô vendo: vou treinar até os 90.” Outro brincou: “Com três anos a mais de juventude, dá até pra abrir mais um ciclo de cutting sem remorso.”

Claro, como em toda boa conversa de academia, sempre tem aquele pé no chão. E ele apareceu: o professor de educação física que lembrou que nenhum suplemento substitui alimentação equilibrada, descanso e treino bem feito. Mas ele mesmo admitiu que se a ciência está apontando esse caminho, vale sim conversar com o médico, fazer exame, ver níveis de vitamina D e, se necessário, pensar em suplementação supervisionada.

Aliás, essa parte é importante demais. O estudo de Harvard indicou os efeitos positivos da ingestão diária de vitamina D3, mas isso foi feito com acompanhamento, doses exatas e controle de resultados. Nada daquela história de “quanto mais, melhor”. Na real, exagero em vitamina D pode até intoxicar o organismo. E aí, ao invés de três anos a mais de juventude, você pode acabar ganhando três meses de fila no SUS.

Outra sacada que surgiu foi como o ômega 3 também entrou na jogada. E aí o bate-papo passou pela sardinha, pelo salmão, pelas cápsulas com gosto de peixe podre (todo mundo tem uma história traumática com ômega 3, vai). Mas ficou o consenso: se esses dois – D3 e ômega 3 – estão ganhando esse status de “escudo anti-idade”, vale sim prestar mais atenção na dieta. Porque, no fundo, é tudo uma engrenagem: nutrição, treino, descanso, suplementação… e agora, proteção contra o tempo.

No fim da conversa, enquanto o pessoal voltava pros aparelhos e o instrutor gritava “última série com capricho!”, a sensação era de que, pela primeira vez em muito tempo, a gente não estava falando só de músculos, estética ou desempenho. A gente estava falando de algo maior: como prolongar a fase boa da vida, como cuidar do nosso corpo com mais inteligência, como evitar as dores, os problemas que aparecem com o passar dos anos, e, principalmente, como treinar não só pra hoje, mas pensando no amanhã.

E não é isso que todo mundo aqui quer?

Ser forte, sim. Ser definido, sim. Mas também ser saudável, ser disposto, e viver com qualidade, mesmo quando os cabelos começarem a mudar de cor e o metabolismo não for mais aquele foguete de antes. A tal vitamina D3, agora batizada carinhosamente pela galera como “o escudo do shape eterno”, virou símbolo disso tudo. Uma forma leve e descontraída de lembrar que, no fim das contas, a melhor versão do nosso corpo é aquela que está bem de dentro pra fora.

E aí, já marcou sua consulta pra checar seus níveis de vitamina D?

Se você curtiu essa resenha de academia com cara de papo sério, compartilha com a galera do treino, aquele amigo que vive reclamando de dor no joelho e aquela amiga que ama uma dica de saúde com base científica. Ah, e se quiser ler a matéria completa que inspirou esse nosso bate-papo, é só acessar o conteúdo original do Fala Brasil | Do R7 | 31/05/2025.

E lembre-se: a fonte da juventude pode estar mais próxima do que você imagina… talvez até naquela caminhada de 20 minutinhos no sol da manhã.

Nos vemos no próximo treino. E, quem sabe, com três anos a menos nas costas! 💪🌞

Com informações R7

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Creatina pode proteger seu cérebro: estudos apontam benefícios contra o Alzheimer https://pontofitness.com/2025/06/02/creatina-pode-proteger-seu-cerebro-estudos-apontam-beneficios-contra-o-alzheimer/ https://pontofitness.com/2025/06/02/creatina-pode-proteger-seu-cerebro-estudos-apontam-beneficios-contra-o-alzheimer/#respond Mon, 02 Jun 2025 15:03:02 +0000 https://pontofitness.com/?p=3126 Cara, se você treina com frequência, é quase certo que já ouviu falar em creatina. Se nunca ouviu, ou pior, nunca usou porque acha que é “bomba” ou “faz mal”, a gente precisa bater um papo sério. Mas segura essa: além de ser aquele velho aliado na construção de massa magra e na melhora de […]

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Cara, se você treina com frequência, é quase certo que já ouviu falar em creatina. Se nunca ouviu, ou pior, nunca usou porque acha que é “bomba” ou “faz mal”, a gente precisa bater um papo sério. Mas segura essa: além de ser aquele velho aliado na construção de massa magra e na melhora de desempenho físico, agora a creatina tá sendo estudada como um possível reforço para a mente. Isso mesmo, irmão, o suplemento de academia que você coloca na shakeira pode — repito: pode — proteger o seu cérebro contra doenças como o Alzheimer no futuro. Tá duvidando? Pois é exatamente disso que trata o artigo da Redação da C.B. Radar, publicado no dia 30/05, que caiu no meu colo e, bicho… explodiu minha cabeça (sem trocadilhos).

Antes de mais nada, vamos deixar claro: não tô aqui vendendo milagre, nem recomendando você a sair empurrando creatina pros seus avós como se fosse xarope de própolis. Mas o estudo é sério, publicado numa revista científica respeitada — a Alzheimer’s & Dementia Translational Research & Clinical Interventions, que inclusive tem um nome que mais parece nome de banda de metal sinfônico, mas é coisa de gente grande. Os pesquisadores fizeram um teste com pacientes que já têm Alzheimer e, olha… os sinais foram promissores.

Os caras usaram a creatina monohidratada — aquela clássica, baratinha, que a gente encontra na loja de suplemento do bairro — e aplicaram uma dose de 20 gramas por dia, durante oito semanas. Isso dá quase o triplo do que a galera normalmente toma pra treinar, né? Mas o foco aqui não era o bíceps, e sim o cérebro.

A proposta era entender se o corpo e o cérebro dos pacientes aguentariam esse protocolo, se a creatina se fixaria nos tecidos certos e, principalmente, se haveria alguma mudança no desempenho cognitivo deles. E, mano… teve mudança. Os pacientes não só mantiveram a rotina certinho como apresentaram níveis maiores de creatina no sangue e no cérebro, além de melhorarem em testes cognitivos. Isso é tipo colocar mais nitro num carro velho e ele realmente andar mais rápido — é meio improvável, mas quando funciona, a gente presta atenção.

Agora, antes que você saia correndo pra comprar três potes de creatina e presentear a família inteira, vamos com calma. O próprio artigo da Redação da C.B. Radar deixa claro que isso ainda é um estudo piloto, ou seja, uma primeira investigação. Ainda precisa de muito mais pesquisa pra afirmar qualquer coisa com segurança. Mas se até o começo da década passada a creatina era olhada com desconfiança, hoje ela já é considerada segura, barata e eficiente. Agora, com esses novos dados, ela pode estar começando uma nova fase, tipo um “modo avançado” do suplemento.

Mas por que diabos a creatina, esse pózinho branco que parece farinha de trigo, teria qualquer efeito sobre o Alzheimer?

A resposta está na energia. Sim, aquela mesma energia que você sente na hora do leg press, quando tomou sua creatina e parece que virou uma retroescavadeira humana. O cérebro também precisa de energia pra funcionar — e muita. A gente pensa que só os músculos consomem energia, mas o cérebro é praticamente um atleta de elite em termos de metabolismo. E no Alzheimer, esse metabolismo cerebral despenca. O cérebro “pifa” de tanta dificuldade de gerar e distribuir energia. A creatina entra aí como um possível facilitador: ela ajuda a mover energia dentro das células, como se fosse um entregador de energia express. E esse combustível extra pode ser a diferença entre um cérebro enguiçado e um cérebro funcionando um pouco melhor.

Além disso, a creatina também tem sido estudada por seus efeitos anti-inflamatórios e por reduzir o estresse oxidativo. Palavras bonitas, mas vamos simplificar: o Alzheimer é uma bagunça no cérebro, e qualquer substância que ajude a reduzir essa bagunça pode, teoricamente, ser útil. Tipo aquele parceiro de treino que chega e começa a organizar os pesos na academia quando tá tudo largado no chão. Ajuda? Ajuda. Resolve tudo? Não. Mas já melhora o ambiente.

Claro que nem todo mundo do meio médico tá convencido. O próprio Dr. Amit Sachdev, da Michigan State University, citado no artigo, diz que ainda é cedo pra bater o martelo. O cara é diretor de neurologia, não é qualquer um, e alerta: ainda não dá pra sair indicando creatina como remédio pro Alzheimer. O mesmo alerta foi dado pelo Dr. Clifford Segil, neurologista do Providence Saint John’s Health Center, que reforça que o uso da creatina pra saúde mental ainda tá engatinhando.

Mas não deixa de ser curioso, né? Aquele potinho que a gente vê na prateleira da academia, geralmente do lado do whey e da cafeína, agora pode estar entrando na roda de conversa dos neurocientistas. É tipo descobrir que o colchonete da sala de abdominal também pode ser usado como ferramenta terapêutica em hospital. O mesmo item, finalidades diferentes.

E aí vem a pergunta: “Mas então, posso tomar creatina pra proteger meu cérebro?”. Irmão, calma. Primeiro, a creatina não é um medicamento. Ela é um suplemento. E como todo suplemento, o ideal é usar com orientação — principalmente se você já tem alguma condição de saúde. Mas, pra quem tá saudável e treina, ela já é considerada segura há anos. E com esses novos estudos, talvez a creatina esteja revelando uma face que ninguém esperava: a de guardiã do cérebro.

A real é que, numa conversa de vestiário, com suor pingando e gente reclamando de série de abdominal, esse tipo de assunto pode até parecer distante. Mas não é. Muitos de nós têm histórico familiar de doenças neurodegenerativas. Alzheimer, demência, Parkinson… essas doenças não batem só na porta de quem “já viveu bastante”. Elas estão ficando cada vez mais precoces. E se um suplemento simples, barato e acessível como a creatina puder, um dia, ajudar na prevenção ou tratamento, isso muda muita coisa.

Imagina só: você começou a tomar creatina pra dar um gás no treino, e de quebra ajudou a proteger seu cérebro no futuro. Seria tipo aquele bônus que ninguém esperava. E cá entre nós, quem é que não gosta de um bônus, né?

Outro ponto que vale lembrar é que, ao contrário de muitos suplementos que prometem o mundo e entregam vento, a creatina é um dos mais estudados e comprovados. Existe uma montanha de estudos mostrando seus efeitos positivos no desempenho físico, especialmente em atividades de alta intensidade e curta duração. Agora, com esses novos dados sobre função cognitiva, ela tá começando a conquistar outro tipo de respeito.

Não é à toa que a comunidade científica tá de olho. A pesquisa citada pela Redação da C.B. Radar, apesar de inicial, é só o começo de uma jornada. Novos estudos maiores, mais longos e mais complexos virão. E aí, quem sabe, a creatina entra de vez no arsenal terapêutico contra doenças como o Alzheimer.

Enquanto isso, a gente segue com nossa rotina de treino, alimentação e, quem sabe, aquele scoop diário de creatina. Porque mal não faz — e pelo que tudo indica, pode até fazer muito bem. No corpo e, agora, talvez até na mente.

No final das contas, é aquela máxima que vale tanto pra musculação quanto pra vida: consistência com consciência. Treinar com disciplina, suplementar com sabedoria e se informar sempre. Porque no mundo fitness, a gente aprende que resultado bom é resultado construído — e, às vezes, essas pequenas escolhas do dia a dia podem ter impactos que vão muito além do espelho.

Então fica a dica: da próxima vez que você ouvir alguém na academia dizendo “creatina é só pra inchar músculo”, você já tem assunto pra colocar na mesa. Conta da pesquisa, fala do artigo da Redação da C.B. Radar, publicado no dia 30/05, e surpreende geral. Porque agora, além de crescer o tríceps, a creatina pode estar dando aquele empurrãozinho lá dentro da sua cabeça também.

E se você ainda não toma creatina, bom… talvez seja hora de repensar. Afinal, não é só o shape que importa. O futuro da sua mente também merece atenção.

Com informações C.B. Radar

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Virginia exagera nos conselhos de saúde e vira alerta de desinformação nas redes sociais https://pontofitness.com/2025/06/02/virginia-exagera-nos-conselhos-de-saude-e-vira-alerta-de-desinformacao-nas-redes-sociais/ https://pontofitness.com/2025/06/02/virginia-exagera-nos-conselhos-de-saude-e-vira-alerta-de-desinformacao-nas-redes-sociais/#respond Mon, 02 Jun 2025 14:54:05 +0000 https://pontofitness.com/?p=3123 Você já parou pra pensar em como a gente anda consumindo informação sobre saúde e bem-estar? Tipo, quem te inspira na hora de escolher o que comer, que suplemento tomar, que treino seguir ou o que evitar no dia a dia? Aposto que, assim como muita gente, você deve seguir um ou outro influenciador nas […]

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Você já parou pra pensar em como a gente anda consumindo informação sobre saúde e bem-estar? Tipo, quem te inspira na hora de escolher o que comer, que suplemento tomar, que treino seguir ou o que evitar no dia a dia? Aposto que, assim como muita gente, você deve seguir um ou outro influenciador nas redes sociais. E tudo bem, isso faz parte do mundo em que vivemos. Só que tem uma linha tênue — e perigosa — entre inspirar e desinformar. E é sobre isso que a gente vai trocar ideia hoje aqui no Ponto Fitness, como quem bate papo no intervalo do treino.

A personagem do nosso papo é a Virginia Fonseca. Talvez você a conheça por conta da fama, dos vídeos, dos produtos de beleza, ou por ser casada com o cantor Zé Felipe. Até aí, tudo bem. Só que nos últimos tempos, a Virginia acabou se metendo em umas polêmicas envolvendo cuidados com a saúde que merecem ser analisadas com carinho, especialmente por quem valoriza o bem-estar de verdade — sem modinhas e com o pé no chão.

A primeira coisa que pegou muito mal foi a participação da Virginia na CPI das Apostas. Sim, ela foi até Brasília defender plataformas de apostas online. E, veja bem, não estamos falando aqui de joguinho de celular inofensivo. O buraco é mais embaixo. Apostas, especialmente quando associadas à promessa de dinheiro fácil, podem gerar vícios seríssimos. E pior: atingir uma galera jovem que vê nos influenciadores um espelho. Muita gente perde dinheiro, saúde mental e até vínculos familiares por causa disso. A pergunta que fica é: vale a pena associar sua imagem a algo tão arriscado, só pelo contrato publicitário?

Mas a coisa não para por aí. Em um vídeo que repercutiu nas redes, a Virginia comentou que suas filhas — sim, crianças bem pequenas — tomam colágeno todos os dias. Oi? Colágeno pra criança? Isso acendeu o alerta de muita gente que estuda e trabalha com nutrição. A questão aqui não é demonizar o colágeno, que inclusive pode ser interessante em determinados contextos. Mas oferecer esse tipo de suplemento pra crianças, sem necessidade clínica e sem acompanhamento de pediatra ou nutricionista, é um baita erro. Criança saudável não precisa de suplemento proteico pra manter a pele firme, até porque, nessa fase da vida, o colágeno natural do corpo está bombando. E suplementar à toa pode sobrecarregar os rins ou causar outros efeitos colaterais. É tipo tentar melhorar o que já está funcionando perfeitamente — e aí atrapalhar no processo.

E sabe aquele papo de dieta maluca que vira moda? A Virginia também caiu nessa, e com força. Depois de ter o terceiro filho, ela compartilhou com os seguidores que estava fazendo a tal da “dieta do ovo”. Isso mesmo: até 20 ovos por dia. É ovo no café, ovo no almoço, ovo no lanche e talvez até no jantar. A ideia era perder peso rápido no pós-parto. Mas olha… a ciência e o bom senso agradecem se você esquecer essa ideia. Comer ovo é bom, claro. É uma proteína de alta qualidade, rica em nutrientes. Mas 20 por dia? Isso pode causar desequilíbrio no organismo, sobrecarregar o fígado, os rins, além de enjoar qualquer pessoa com o mínimo de paladar. Dieta restritiva e extrema pode até dar aquele resultado rápido na balança, mas também gera efeito sanfona, perda de massa magra e, o pior, estimula transtornos alimentares. O mais louco é ver milhões de seguidoras querendo repetir o mesmo padrão, como se isso fosse “dica fitness”. E não é.

Outro episódio que causou estranhamento foi o lançamento de um acessório um tanto quanto… estranho: uma plaquinha “antirradiação” pra celular. Segundo a divulgação, o produto ajudaria a evitar dores de cabeça e proteger o corpo contra radiação eletromagnética. Parece um roteiro de série futurista, né? Mas é real. O problema é que essa história de radiação de celular causar mal à saúde já foi exaustivamente estudada — e até hoje, nenhum órgão sério encontrou evidência de que o uso comum de celulares cause câncer ou algo do tipo. Vender esse tipo de produto sem comprovação científica é, no mínimo, irresponsável. É surfar na onda do medo das pessoas pra faturar. E olha, ninguém gosta de ser feito de trouxa, né?

Por fim, tem a WePink, empresa da Virginia que comercializa suplementos diversos — whey protein, colágeno, melatonina e por aí vai. O ponto de crítica aqui não é o produto em si, mas as promessas que vêm junto. Em alguns casos, os suplementos são vendidos como “cura milagrosa”, como se bastasse tomar aquilo pra resolver todos os seus problemas: emagrecer, dormir melhor, ter mais energia, rejuvenescer, viver feliz pra sempre. Mas a verdade é que suplemento não é mágica. Eles podem ser úteis em contextos específicos, prescritos por nutricionistas ou médicos. O que não dá é transformar um pote colorido em solução universal, ainda mais sem respaldo técnico.

E por que tudo isso importa pra nós, marombas do Ponto Fitness? Porque esse tipo de desinformação circula com muita facilidade. Quando vem de uma celebridade com milhões de seguidores, o impacto é ainda maior. Quantas pessoas você conhece que já compraram suplemento sem saber do que se trata só porque “a blogueira usa”? Quantas já caíram em dietas malucas, acreditando que estavam fazendo “detox” ou “secando em 7 dias”?

A saúde não pode ser tratada como entretenimento. Nem como palanque comercial. Cada corpo é único. O que serve pra um, pode ser desastroso pra outro. E a verdade nua e crua é que não existe milagre. Existe equilíbrio, constância, treino sério, alimentação ajustada, noites bem dormidas e acompanhamento profissional. Isso é chato de ouvir? Talvez. Mas é o que funciona.

Na academia, a gente sabe como é fácil cair na armadilha do “fácil e rápido”. Um cara mostra o shape seco em 30 dias, vendendo termogênico. Uma mina posta antes e depois impressionante, atribuindo tudo a uma cápsula mágica. Mas vai ver nos bastidores: tem treino duro, dieta ajustada, disciplina e, muitas vezes, até intervenção estética que ninguém conta. Então a gente precisa ser crítico, pensar, pesquisar e questionar.

Isso não quer dizer que quem segue Virginia é burro ou sem noção. Longe disso. O ponto é: você pode até curtir o conteúdo dela, se divertir, acompanhar a rotina. Mas quando o assunto for saúde, corpo, dieta, suplementação, vale colocar um filtro bem afiado. E esse filtro se chama informação de qualidade, profissionalismo e, principalmente, responsabilidade com seu próprio corpo.

Na real, a gente tem que parar de achar que celebridade é autoridade em tudo. Não é porque uma pessoa é famosa que ela entende de bioquímica, nutrição, fisiologia do exercício ou endocrinologia. E tudo bem. Cada um no seu quadrado. Mas se ela começa a dar dicas de saúde sem formação, aí vira problema. Porque quem sofre depois não é ela — é o seguidor que acredita, testa e se frustra.

A boa notícia é que a gente pode — e deve — escolher o que consumir, o que seguir e o que questionar. Aqui no Ponto Fitness, a gente preza pela vida real. Com suor, com consistência, com escolhas conscientes. Sem promessas milagrosas, sem fórmulas mágicas. E com muito bom humor, claro — porque ninguém merece viver bitolado.

Então, da próxima vez que você ver um “conselho” de saúde vindo de quem não é da área, respira fundo e pensa: isso faz sentido mesmo? Tem respaldo? Ajuda de verdade? Ou é só marketing com cara de cuidado?

Você é o maior responsável pelo seu corpo. Trate ele com respeito. Com carinho. Com atenção. Com profissionalismo. Porque o shape que você constrói na academia não é só físico — é uma mentalidade.

E aí, partiu mais um treino consciente?

Com informações Veja

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Creatina: o suplemento que fortalece os músculos e turbina o cérebro https://pontofitness.com/2025/06/02/creatina-o-suplemento-que-fortalece-os-musculos-e-turbina-o-cerebro/ https://pontofitness.com/2025/06/02/creatina-o-suplemento-que-fortalece-os-musculos-e-turbina-o-cerebro/#respond Mon, 02 Jun 2025 14:42:33 +0000 https://pontofitness.com/?p=3118 Beleza, galera do Ponto Fitness, bora bater um papo reto de vestiário? Aquele momento pós-treino em que a gente fica ali, suando a camisa e soltando umas verdades. Hoje o assunto é aquele suplemento que você provavelmente já ouviu alguém da academia dizendo: “manja creatina?” Pois é. Só que o que talvez você ainda não […]

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Beleza, galera do Ponto Fitness, bora bater um papo reto de vestiário? Aquele momento pós-treino em que a gente fica ali, suando a camisa e soltando umas verdades. Hoje o assunto é aquele suplemento que você provavelmente já ouviu alguém da academia dizendo: “manja creatina?” Pois é. Só que o que talvez você ainda não saiba é que esse pozinho mágico vai muito além do pump e da hipertrofia. Tô falando de cérebro turbinado, foco em alta e até melhora do humor. Ficou curioso, né?

Vamos por partes, como quem desmonta um aparelho velho pra entender como ele funciona. A creatina, essa velha conhecida das prateleiras de suplemento, não é só uma coisa que os marombeiros tomam pra virar monstro. Nosso próprio corpo já produz creatina, ali, de boa, no fígado, nos rins e no pâncreas. Mas não se empolga achando que só com isso você já tá bem servido, não. A produção natural é limitada, e boa parte dela vai direto pros músculos e… pro cérebro!

Sim, você leu certo. O cérebro também guarda creatina como uma reserva de energia. Tipo uma bateria extra, que ele pode acionar quando precisa funcionar em modo turbo. Só que essa reserva, convenhamos, pode ser pequena se você vive na correria, mal dorme, treina pesado, come mal e ainda tenta ser o rei ou a rainha da produtividade. Aí é que entra o suplemento.

Agora segura essa: a creatina pode ajudar até gente privada de sono a pensar melhor. Um estudo alemão (sim, aqueles caras metódicos que não brincam em serviço) testou a suplementação em pessoas que ficaram uma noite inteira sem dormir. Resultado? Quem tomou creatina antes de passar a madrugada em claro teve um desempenho cognitivo bem superior à galera do placebo. E, pasme, foi uma única dose.

Claro, os caras usaram uma dose cavalar, coisa de 35g, que é tipo meio copo de creatina pura. Não tenta fazer isso aí na sua casa, não, senão quem vai turbinar é o seu banheiro. Mas o que isso mostra? Que em situações extremas, onde o cérebro tá fritando, ele suga mais creatina que criança suga danoninho.

E o que isso tem a ver com você, guerreiro ou guerreira de academia? Tudo. Porque se você vive naquela rotina insana de treino, trampo, faculdade, TCC, namoro, boletos, e ainda quer ter foco, memória e disposição, talvez sua cabeça esteja tão no limite quanto seus bíceps depois de um drop set de tríceps testa.

Mais louco ainda é que a creatina tá sendo estudada como coadjuvante no tratamento de depressão. Teve estudo que mostrou que pessoas deprimidas melhoraram mais com terapia quando suplementaram creatina junto. E não é só psicologia, não. É bioquímica. O cérebro precisa de energia pra manter a engrenagem mental girando. Sem energia, os neurônios ficam meio letárgicos, tipo CPU travando. Com mais creatina disponível, o motor volta a girar.

E quem deve prestar atenção nisso? Olha aí, galera vegana, chegou sua vez de brilhar. Veganos, por não consumirem carne e peixe (fontes ricas de creatina), tendem a ter níveis mais baixos da substância no organismo. Coincidência ou não, alguns estudos apontam que esse grupo tem maior tendência à depressão. Pode ser só uma peça do quebra-cabeça, mas vale ligar o alerta.

Agora segura essa outra informação bombástica: a creatina pode até ajudar a reduzir os riscos de certos tipos de câncer. Teve um estudo gigante com mais de 25 mil pessoas que mostrou que, entre indivíduos com 52 anos ou mais, uma maior ingestão alimentar de creatina tava associada a um risco 14% menor de desenvolver câncer. Tudo isso porque a substância tem um efeito antioxidante que protege as células dos tais “fatores de estresse”. Olha só onde a conversa de pré-treino tá chegando, hein?

E não para por aí. Já ouviu falar em “covid longa”? Aquela praga que deixa a galera com névoa mental, cansaço eterno, cabeça confusa? Pois é, em 2023 teve um estudo em pacientes com essa condição mostrando que suplementar creatina melhorou os sintomas cognitivos. Como se o cérebro, desgastado por meses de estresse biológico, finalmente recebesse uma recarga decente de energia. Tipo dar start numa bateria viciada.

Outro ponto interessante é que as mulheres tendem a ter menor nível de creatina natural no corpo, principalmente por conta das variações hormonais e da menor massa muscular em média. Então, meninas, se vocês querem manter a cabeça afiada, os músculos firmes e o humor em dia, talvez seja uma boa considerar conversar com o nutricionista sobre a creatina.

Ah, e um recado pros céticos de plantão: “Mas não tem estudo que mostra o contrário?” Sim, claro. A ciência é assim mesmo: testando, errando, corrigindo. Tem pesquisador dizendo que os estudos sobre efeitos cognitivos da creatina ainda são inconclusivos. Mas a maioria dos que dizem isso também apontam que os testes usados nos estudos são antigos e fáceis demais, tipo provas da escolinha. Se o teste não exige muito do cérebro, é claro que não vai mostrar diferença com ou sem suplemento, né?

E olha que curioso: tudo isso que estamos conversando nem mexe com a parte principal pela qual a creatina ficou famosa — o ganho de força e volume muscular. Porque isso, meu amigo, minha amiga, já tá mais do que confirmado. A creatina ajuda sim no aumento de força explosiva, acelera a recuperação, e permite treinos mais intensos. Isso porque ela vira fosfocreatina, uma espécie de turbo de energia que entra em ação quando o corpo tá exigindo performance máxima.

Então, se você é do tipo que treina sério, quer resultados reais e ainda precisa manter a mente funcionando no pique, a creatina pode ser sua aliada. Mas é sempre bom lembrar: suplemento é isso aí, um suplemento, não milagre. Não adianta entupir o corpo de creatina e viver à base de fast food, ou dormir 4 horas por noite achando que o pó branco vai te transformar num semideus. O básico continua valendo: treino consistente, sono de qualidade, alimentação balanceada. Depois, aí sim, vem a cerejinha do bolo — e, nesse caso, a creatina.

E sabe o que é mais legal? É que agora, quando alguém te perguntar “mas creatina não é só pra marombeiro?”, você pode lançar o papo reto: “Não, irmão. É pra quem quer ser monstro no treino e ninja nos estudos. É pra quem quer crescer no espelho e na vida.”

Então, se você curte esse papo de maximizar resultados e ainda por cima dar aquele upgrade na mente, vale a pena pensar sobre isso com carinho. Converse com seu nutricionista, veja se encaixa na sua rotina e experimente. Mas lembre-se: nada substitui uma vida saudável e equilibrada.

E pra fechar como quem dá aquela última série de abdominal só pra sair com o tanquinho gritando: creatina é mais que suplemento, é estratégia. E quem treina com inteligência, vive com intensidade.

Nos vemos no próximo treino, com mais papo de verdade.
Abraço forte,
Equipe Ponto Fitness 💪🧠🔥

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